Apresentação do Grupo de Percussão da UFSM na solenidade de abertura da semana Estadual Contra o Uso Indevido de Drogas, no hall do Centro de Artes e Letras. Fotografia de Rosane Amadori.

Apresentação do Grupo de Percussão da UFSM na solenidade de abertura da semana Estadual Contra o Uso Indevido de Drogas, no hall do Centro de Artes e Letras. Fotografia de Rosane Amadori.

A fotografia do Grupo de Percussão foi produzida para reportagem no Informativo UFSM de junho de 1997. O Grupo de Percussão da UFSM foi fundado em 1985 e era uma extensão da opção Instrumento ofertada pelo curso de bacharelado em Música da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Sob direção e regência de Ney Rossauro o grupo era composto por aproximadamente 20 membros. Foi o primeiro grupo em universidades brasileiras e era um dos principais representantes da UFSM em eventos musicais. Do clássico ao jazz, passando pelo popular, apresentava à comunidade diversos gêneros oportunizando aos alunos uma preparação para o mercado de trabalho além de experiência. Outro diferencial era o uso frequente de instrumentos melódicos como vibrafone, marimba e instrumentos de teclado. O primeiro CD do grupo foi gravado em 1996. Em julho de 1997, o grupo foi entrevistado no programa Jô Soares Onze e Meia no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e apresentou a música Trenzinho Caipira do compositor Villa-Lobos. Fotógrafo não identificado.

Visita Murílio de Avellar Hingel, Ministro da Educação e Desportos, acompanhado do Reitor Tabajara da Costa ao Centro de Processamento de Dados. Fotografia de Orozimbo Penna.

Concerto da Orquestra Sinfônica de Santa Maria no hall da Reitoria durante homenagem a Murílio de Avellar Hingel, Ministro da Educação e Desportos, com presença do Reitor Tabajara da Costa. Fotografia de Orozimbo Penna.

Concerto da Orquestra Sinfônica de Santa Maria no hall da Reitoria durante homenagem a Murílio de Avellar Hingel, Ministro da Educação e Desportos, com presença do Reitor Tabajara da Costa. Fotografia de Orozimbo Penna.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
O Grupo de Percussão da UFSM foi fundado em 1985 e era uma extensão da opção Instrumento ofertada pelo curso de bacharelado em Música da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Sob direção e regência de Ney Rossauro o grupo era composto por aproximadamente 20 membros. Foi o primeiro grupo em universidades brasileiras e era um dos principais representantes da UFSM em eventos musicais. Do clássico ao jazz, passando pelo popular, apresentava à comunidade diversos gêneros oportunizando aos alunos uma preparação para o mercado de trabalho além de experiência. Outro diferencial era o uso frequente de instrumentos melódicos como vibrafone, marimba e instrumentos de teclado. O primeiro CD do grupo foi gravado em 1996. Em julho de 1997, o grupo foi entrevistado no programa Jô Soares Onze e Meia no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e apresentou a música Trenzinho Caipira do compositor Villa-Lobos.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
O Grupo de Percussão da UFSM foi fundado em 1985 e era uma extensão da opção Instrumento ofertada pelo curso de bacharelado em Música da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Sob direção e regência de Ney Rossauro o grupo era composto por aproximadamente 20 membros. Foi o primeiro grupo em universidades brasileiras e era um dos principais representantes da UFSM em eventos musicais. Do clássico ao jazz, passando pelo popular, apresentava à comunidade diversos gêneros oportunizando aos alunos uma preparação para o mercado de trabalho além de experiência. Outro diferencial era o uso frequente de instrumentos melódicos como vibrafone, marimba e instrumentos de teclado. O primeiro CD do grupo foi gravado em 1996. Em julho de 1997, o grupo foi entrevistado no programa Jô Soares Onze e Meia no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e apresentou a música Trenzinho Caipira do compositor Villa-Lobos.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
O Grupo de Percussão da UFSM foi fundado em 1985 e era uma extensão da opção Instrumento ofertada pelo curso de bacharelado em Música da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Sob direção e regência de Ney Rossauro o grupo era composto por aproximadamente 20 membros. Foi o primeiro grupo em universidades brasileiras e era um dos principais representantes da UFSM em eventos musicais. Do clássico ao jazz, passando pelo popular, apresentava à comunidade diversos gêneros oportunizando aos alunos uma preparação para o mercado de trabalho além de experiência. Outro diferencial era o uso frequente de instrumentos melódicos como vibrafone, marimba e instrumentos de teclado. O primeiro CD do grupo foi gravado em 1996. Em julho de 1997, o grupo foi entrevistado no programa Jô Soares Onze e Meia no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e apresentou a música Trenzinho Caipira do compositor Villa-Lobos.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Concerto da Orquestra Sinfônica de Santa Maria sob regência do maestro Frederico Richter na solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotógrafo: Orozimbo Ramos Penna.
Concerto da Orquestra Sinfônica de Santa Maria sob regência do maestro Frederico Richter na solenidade de abertura da VI Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC realizada no auditório do Itaimbé Palace Hotel.

Fotografia de Orozimbo Penna.
No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório.
Ao fundo, o Mural Auwe.

Fotografia de Orozimbo Penna.
No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Guilherme Schroeter lançou seu primeiro disco de música clássica - 29 Prelúdios Op 1 executados pelo autor. Estiveram presentes, no auditório da Antiga Reitoria, o Maestro da Orquestra Frederico Richter e sua mãe Maria Helena Didier, professora de Música – piano, ambos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 1982 Guilherme havia participado do Concurso “Jovens Intérpretes da Música Brasileira”, promovido pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) como representante da região sul e aluno de Bacharelado em Música da UFSM. O pianista ganhou o prêmio de gravação participando do disco que contemplou os melhores intérpretes da música erudita brasileira. Em sua apresentação no Rio de Janeiro, Schroeter retornou ao palco três vezes para receber aplausos pela execução de Dança do Índio Branco, de Vila Lobos, Tocata de Armando Albuquerque (compositor gaúcho da UFRGS), Valsa de Esquina n°5 – de Francisco Mignone e Paulistana n°1 de Cláudio Santoro. Fotografia de Orozimbo Penna.

Apresentação de músicas natalinas pela Orquestra e Coral da UFSM no hall da Reitoria. Fotógrafo não identificado.

Apresentação de músicas natalinas pela Orquestra e Coral da UFSM no hall da Reitoria. Fotógrafo não identificado.

Apresentação de músicas natalinas pela Orquestra e Coral da UFSM no hall da Reitoria. Fotógrafo não identificado.

Apresentação de músicas natalinas pela Orquestra e Coral da UFSM no hall da Reitoria. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

Homenagem a professora Ruth Eleonor Kuhn no Momento Musical. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

Homenagem a professora Ruth Eleonor Kuhn no Momento Musical. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

Homenagem a professora Ruth Eleonor Kuhn no Momento Musical. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

Homenagem a professora Ruth Eleonor Kuhn no Momento Musical. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

Apresentação do Grupo de Metais do CAL sob direção do prof. Lothar Brenner no II Momento Musical no CCSH. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotografia de Orozimbo Penna.

Apresentação do Grupo de Metais do CAL sob direção do prof. Lothar Brenner no II Momento Musical no CCSH. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotografia de Orozimbo Penna.

Apresentação do Grupo de Metais do CAL sob direção do prof. Lothar Brenner no II Momento Musical no CCSH. O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotografia de Orozimbo Penna.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Momento Musical foi criado em 1982, no Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria, pela professora Alzira Severo, com o objetivo de difundir a música à comunidade em geral, e ao mesmo tempo, proporcionar aos alunos do Curso de Música, a oportunidade de estabelecer um contato com o público, funcionando desta forma, como um laboratório. No ano de 1986 com a finalidade de ampliar a repercussão e abrangência das promoções musicais, o CAL juntou-se ao Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) desenvolvendo um programa de extensão que incluiu o Momento Musical também no prédio da antiga Reitoria, sempre na última quinta-feira de cada mês. Para a direção dos centros o evento proporcionava condições para a compreensão musical, com audições de música erudita, popular e folclórica. Fotógrafo não identificado.

O Projeto Pixinguinha foi lançado em 1977, mesmo ano de fundação da Fundação Nacional de Artes (Funarte), inspirado na série de shows Seis e Meia, que, desde 1976 lotava o Teatro João Caetano, no Centro do Rio de Janeiro, com espetáculos a preços populares – o ingresso custava apenas oito cruzeiros e as filas ao redor do teatro dobravam a esquina. De 1977 a 1997, o Projeto Pixinguinha ocorreu regularmente. A iniciativa teve um intervalo e o projeto voltou a ser realizado de 2004 a 2007. Em 2008, teve novo formato, com realização até 2009. No ano em que comemora o 40º aniversário de criação, 2017, o Projeto Pixinguinha foi retomado pela Funarte. Proposto pela Sociedade Musical Brasileira (a Sombras) e realizado pela Funarte, a proposta era fazer circular pelo país shows de música brasileira a preços acessíveis. No palco, a marca do Projeto era promover um encontro musical entre dois ou mais artistas – muitas vezes pertencentes a gerações, estilos musicais ou procedências diferentes. Entre os momentos memoráveis da história do projeto estão os shows das duplas Cartola e João Nogueira, Nara Leão e Dominguinhos, Moreira da Silva e Jards Macalé e Marlene e Gonzaguinha, entre outras. Na longa lista de artistas que se apresentaram ou foram revelados pelo Pixinguinha estão ainda nomes como João Bosco, Djavan, Clementina de Jesus, Paulinho da Viola, Joyce, Toninho Horta, Leci Brandão, Danilo Caymmi, Guinga, Yamandu Costa, Leila Pinheiro, Jackson do Pandeiro, Edu Lobo, Zizi Possi, Arrigo Barnabé, Vitor Ramil, Itamar Assumpção, Fafá de Belém, Beto Guedes e Canhoto da Paraíba. Fotografia de R. Gadêa.