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11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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12° Simpósio de Estatistica Aplicada à Experimentação Agronômica (SEAGRO)

Fotógrafo desconhecido.
As principais características do SEAGRO são abordar temas como modelagem estatística, apresentar novos desenvolvimentos metodológicos com aplicação e métodos computacionais, além de oferecer minicursos, conferências, sessões temáticas, mesas redondas, apresentação dos trabalhos inscritos, entre outras atrações. O Simpósio também apresentou a Sessão Embrapa, um espaço destinado aos pesquisadores da Embrapa para discutirem temas específicos das suas áreas de atuação.

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12° Simpósio de Estatistica Aplicada à Experimentação Agronômica (SEAGRO)

Fotógrafo desconhecido.
As principais características do SEAGRO são abordar temas como modelagem estatística, apresentar novos desenvolvimentos metodológicos com aplicação e métodos computacionais, além de oferecer minicursos, conferências, sessões temáticas, mesas redondas, apresentação dos trabalhos inscritos, entre outras atrações. O Simpósio também apresentou a Sessão Embrapa, um espaço destinado aos pesquisadores da Embrapa para discutirem temas específicos das suas áreas de atuação.

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12º Acampavida

Fotógrafo desconhecido.
O Acampavida é um projeto de extensão realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Núcleo Integrado de Estudo de Apoio à Terceira Idade (NIEATI) e ao Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e que tem por objetivo proporcionar uma melhora na qualidade de vida das pessoas em idade avançada. A 12ª edição do evento foi realizada nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

12º Acampavida

Fotógrafo desconhecido.
O Acampavida é um projeto de extensão realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Núcleo Integrado de Estudo de Apoio à Terceira Idade (NIEATI) e ao Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e que tem por objetivo proporcionar uma melhora na qualidade de vida das pessoas em idade avançada. A 12ª edição do evento foi realizada nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

12º Acampavida

Fotógrafo desconhecido.
O Acampavida é um projeto de extensão realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Núcleo Integrado de Estudo de Apoio à Terceira Idade (NIEATI) e ao Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e que tem por objetivo proporcionar uma melhora na qualidade de vida das pessoas em idade avançada. A 12ª edição do evento foi realizada nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2010.

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12º Acampavida

Fotógrafo desconhecido.
O Acampavida é um projeto de extensão realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Núcleo Integrado de Estudo de Apoio à Terceira Idade (NIEATI) e ao Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e que tem por objetivo proporcionar uma melhora na qualidade de vida das pessoas em idade avançada. A 12ª edição do evento foi realizada nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

12º Acampavida

Fotógrafo desconhecido.
O Acampavida é um projeto de extensão realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Núcleo Integrado de Estudo de Apoio à Terceira Idade (NIEATI) e ao Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e que tem por objetivo proporcionar uma melhora na qualidade de vida das pessoas em idade avançada. A 12ª edição do evento foi realizada nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2010.

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12º Simpósio de Arte Contemporânea e o Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 4.0 (FACTORS)

Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

12º Simpósio de Arte Contemporânea e o Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 4.0 (FACTORS)

Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

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12º Simpósio de Arte Contemporânea e o Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 4.0 (FACTORS)

Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

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12º Simpósio de Arte Contemporânea e o Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 4.0 (FACTORS)

Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

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12º Simpósio de Arte Contemporânea e o Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 4.0 (FACTORS)

Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

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Fotografia de Nathalie Avila da Silva Martins.
De 30 de agosto a 1º de setembro, foi realizado o 12º Simpósio de Arte Contemporânea, com promoção do PPGART/Mestrado em Artes Visuais e realização do LABART (Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais). Paralelo ao Simpósio, ocorre o FACTORS 4.0, promovido e realizado pelo LABART, no ano de 2017 em parceria com a Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Os dois eventos foram realizados no Centro de Artes e Letras da Universidade Federal de Santa Maria. O Simpósio de Arte Contemporânea teve como tema Ações Expositivas e Estratégias Museais, a fim de promover a discussão em torno do papel do historiador, teórico e crítico de arte, em atuações transdisciplinares. As diferentes possibilidades de ações expositivas, projetos expográficos e estratégias museais no campo da Arte Contemporânea foram abordadas através de palestras e conferências de professores e pesquisadores da área. Já o O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (FACTORS) reuniu artistas nacionais e estrangeiros, tanto com trajetória consolidada quanto de gerações mais recentes, que desenvolvem projetos nas mais diferentes linguagens no campo da arte, ciência e tecnologia. No ano de 2017, o FACTORS 4.0 teve como tema a Bioarte, que compreende a arte produzida através da utilização de seres vivos e recursos naturais, em contato com meios e tecnologias artificiais. O FACTORS 4.0 integrou também uma das ações da BIENALSUR.

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