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Pró-Reitoria de Extensão (PRE)
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11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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11º Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV)

O 11º Estágio Interdisciplinar de Vivência aconteceu de 17 de fevereiro a 05 de março de 2014, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e teve como tema "Conhecendo a Realidade do Campo do Rio Grande do Sul". O estágio foi criado no final da década de 80, por estudantes de Agronomia organizados na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), e teve sua primeira edição no município de Dourados-MS. O EIV é construído em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST, e tem como um dos seus principais objetivos, mostrar aos estudantes a realidade agrária do Brasil e propor um método diferenciado de ensino-aprendizagem, tendo como princípios, a interdisciplinaridade (estudantes de vários cursos e diferentes áreas do conhecimento participando), a formação humanística (voltada para a sociedade, e construindo novos valores e relações sociais), o princípio da não-intervenção (durante o período de vivências, os estudantes não intervém na realidade dos assentamentos, apenas vivenciam a rotina das famílias e participam dela, trazendo para a universidade suas reflexões enquanto futuros profissionais). O EIV é composto de 3 fases: a primeira, com uma semana de estudos voltados para o entendimento da realidade agrária, seguido da segunda fase, que é o período de vivências, onde os estudantes são distribuídos em diversos assentamentos da reforma agrária do estado do Rio Grande do Sul, e por fim, a socialização das vivências e fechamento dos estudos na terceira fase. Esta edição do estágio de vivência ocorreu no assentamento da invernadinha em Júlio de Castilhos.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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11º Fórum de Extensão Conta

Fotografia de Mariana Nogueira Henriques.
Dos dias 22 a 26 de outubro de 2018 ocorreu a 33ª Jornada Acadêmica Integrada, que busca estimular a iniciação dos alunos da UFSM no meio acadêmico, promover a troca de experiências entre estes alunos e seus professores, divulgar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e assegurar o reconhecimento institucional destas ações. No dia 22, aconteceu a apresentação de trabalhos no sub-evento 11º Fórum de Extensão Conta.

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13º Santa Maria Vídeo e Cinema

O 13º Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC) foi realizado de 29 de outubro a 03 de novembro de 2019. O evento teve como tema “Cinema para todas” e trouxe uma reflexão sobre o protagonismo da mulher no audiovisual e foram homenageadas como personalidade local a jornalista e crítica de cinema Bianca Zasso e como nacional a diretora de Arte Adriana Borba. Como diretor, o SMVC escolheu Zeca Brito para ser agraciado com o Troféu Vento Norte. A abertura contou com o longa-metragem Legalidade. A exibição ocorreu no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Na sequência, foi realizado um bate-papo com o diretor do filme Zeca Brito e a diretora de Arte Adriana Borba, reafirmando uma das principais características do festival que é o debate com o público. Além disso, foram selecionados 23 filmes para a Mostra CredPago de Curtas-Metragens Brasileiros. Foram 17 ficções e seis documentários que concorrem ao Troféu Vento Norte. Já para a Mostra Bambino de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região estavam na disputa 11 filmes. Os jurados do festival foram o professor e doutor em História Social do Trabalho Diorge Konrad, a Relações Públicas, professora e doutora em Comunicação Midiática Fabiana Pereira, a jornalista e criadora do portal Rede Sinas Melina Guterres, a jornalista e especialista em Cinema, doutoranda em Comunicação Marilice Daronco e o ator, cenotécnico e iluminador Sirmar Antunes.
Programação do festival: Terça-feira (29):
Centro de Convenções – UFSM: abertura oficial e exibição do longa-metragem “Legalidade”, de Zeca Brito, seguida de debate.
Quarta-feira (30):
Cesma: “Yoñlu”, de Hique Montanari, e oficina com o diretor.
Praça S. Marinho: “Depois daquele dia”, de Luciane Treulieb.
Praça S. Marinho: documentário “Sinprosm: 30 anos”.
Praça S. Marinho: primeira noite da Mostra CredPago de Curtas-Metragens Brasileiros e da Mostra Bambino de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região.
Quinta-feira (31):
Praça S. Marinho: mostra Cine Caramelo – Peixonauta – O Filme.
Praça S. Marinho: “Manhã Transfigurada”, de Sérgio de Assis Brasil – sessão comemorativa dos 10 anos de lançamento.
Praça S. Marinho: primeira noite da Mostra CredPago de Curtas-Metragens Brasileiros e da Mostra Bambino de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região.
Sexta-feira (1°):
Praça S. Marinho: mostra Cine Caramelo – Peixonauta – O Filme.
Praça S. Marinho: “Substantivo Feminino”, documentário de Daniela Sallet e Juan Zapata.
Praça S. Marinho: primeira noite da Mostra CredPago de Curtas-Metragens Brasileiros e da Mostra Bambino de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região.
Sábado (2):
Sedufsm: “Esclerosada não é a vó”, de Erenice de Oliveira, Marcia Denardin e Luiz Alberto Cassol.
Sedufsm: “Alexandra”, de Luiz Alberto Cassol.
Salão Bianco Nero (anexo à Fadisma): cerimônia de premiação
Salão Bianco Nero (anexo à Fadisma): festa de encerramento
Domingo (3):
18h – Brique da Vila Belga: exibição dos vencedores do 13º SMVC.
Os filmes escolhidos pela Mostra Nacional de Curtas-Metragens foram: À Sombra (2018); De Longe, Ninguém Vê O Presidente (2018); Dia de Mudança (2019); Êles (2019); Endotermia (2018); Eva – Quarta de Cinzas (2018); Existência (2019); Feminino Substantivo (2019); Garbo (2018); Jardim Secreto (2019); Julieta de Bicicleta (2018); Lauri e a Subversão (2018); Love do Amor (2019); Meio Filme de Família. Meio Filme de Viagem (2019); Menino Pássaro (2018); O Mistério da Carne (2018); Parabéns a Você (2019); #Procuram-se Mulheres (2018); Riscados pela Memória (2018); Roupa de Sair (2019); Selma Depois da Chuva (2019); Somos de Ontem (2019) e Veraneio (2019). E os filmes escolhidos pela Mostra Bambino de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região foram: 2319 (2019); Disforia (2019); Elena Nunca Esteve Aqui (2018); Existência (2019); Feminino Substantivo (2019); Flipando Ideias (2019); Love do Amor (2019); M (2019); Polifeira do Agricultor – A Produção (2019); Post It (2019); e T.R.I.M.M (2018).

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15º Santa Maria Vídeo e Cinema

Fotografia de Josieli Guidolin Rossi.
A 15° edição do Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), que também celebrou seus 20 anos, realizou-se no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foram exibidos os 10 trabalhos selecionados para a Mostra Sinprosm de Curtas-Metragens de Santa Maria e região, dos 24 audiovisuais inscritos. Além dos vencedores em mais de 10 categorias como melhor curta, ator, atriz e direção, escolhidas pelo júri composto pelos críticos de cinema Conrado Oliveira, Siliane Vieira e Bianca Zasso, também foi feita a entrega do Troféu Vento Norte Diário de Santa Maria ao curta mais votado no site do Diário. Os homenageados dessa edição foram o diretor, produtor e coordenador da TV OVO, Paulo Tavares, e o ator, formado pela UFSM, Rafa Sieg. O grande vencedor da noite foi o produtor audiovisual e diretor Marcos Amaral, que estreou no festival este ano com o curta-metragem de ficcção “Esporas”, com duração de nove minutos. O trabalho foi premiado nas seguintes categorias: melhor filme, melhor direção, melhor direção de fotografia, e melhor trilha sonora. “Esporas” ainda recebeu menção honrosa pela performance coreográfica da dupla de protagonistas. A noite também marcou a assinatura de uma parceria entre o Santa Maria Vídeo e Cinema e a UFSM. O festival fará a doação de todo o material, entre filmes, cartazes e fotos que marcaram a história do evento, para a criação de um acervo físico na Universidade.

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A 15° edição do Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), que também celebrou seus 20 anos, realizou-se no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foram exibidos os 10 trabalhos selecionados para a Mostra Sinprosm de Curtas-Metragens de Santa Maria e região, dos 24 audiovisuais inscritos. Além dos vencedores em mais de 10 categorias como melhor curta, ator, atriz e direção, escolhidas pelo júri composto pelos críticos de cinema Conrado Oliveira, Siliane Vieira e Bianca Zasso, também foi feita a entrega do Troféu Vento Norte Diário de Santa Maria ao curta mais votado no site do Diário. Os homenageados dessa edição foram o diretor, produtor e coordenador da TV OVO, Paulo Tavares, e o ator, formado pela UFSM, Rafa Sieg. O grande vencedor da noite foi o produtor audiovisual e diretor Marcos Amaral, que estreou no festival este ano com o curta-metragem de ficcção “Esporas”, com duração de nove minutos. O trabalho foi premiado nas seguintes categorias: melhor filme, melhor direção, melhor direção de fotografia, e melhor trilha sonora. “Esporas” ainda recebeu menção honrosa pela performance coreográfica da dupla de protagonistas. A noite também marcou a assinatura de uma parceria entre o Santa Maria Vídeo e Cinema e a UFSM. O festival fará a doação de todo o material, entre filmes, cartazes e fotos que marcaram a história do evento, para a criação de um acervo físico na Universidade.

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Fotografia de Josieli Guidolin Rossi.
A 15° edição do Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), que também celebrou seus 20 anos, realizou-se no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foram exibidos os 10 trabalhos selecionados para a Mostra Sinprosm de Curtas-Metragens de Santa Maria e região, dos 24 audiovisuais inscritos. Além dos vencedores em mais de 10 categorias como melhor curta, ator, atriz e direção, escolhidas pelo júri composto pelos críticos de cinema Conrado Oliveira, Siliane Vieira e Bianca Zasso, também foi feita a entrega do Troféu Vento Norte Diário de Santa Maria ao curta mais votado no site do Diário. Os homenageados dessa edição foram o diretor, produtor e coordenador da TV OVO, Paulo Tavares, e o ator, formado pela UFSM, Rafa Sieg. O grande vencedor da noite foi o produtor audiovisual e diretor Marcos Amaral, que estreou no festival este ano com o curta-metragem de ficcção “Esporas”, com duração de nove minutos. O trabalho foi premiado nas seguintes categorias: melhor filme, melhor direção, melhor direção de fotografia, e melhor trilha sonora. “Esporas” ainda recebeu menção honrosa pela performance coreográfica da dupla de protagonistas. A noite também marcou a assinatura de uma parceria entre o Santa Maria Vídeo e Cinema e a UFSM. O festival fará a doação de todo o material, entre filmes, cartazes e fotos que marcaram a história do evento, para a criação de um acervo físico na Universidade.

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A 15° edição do Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), que também celebrou seus 20 anos, realizou-se no Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foram exibidos os 10 trabalhos selecionados para a Mostra Sinprosm de Curtas-Metragens de Santa Maria e região, dos 24 audiovisuais inscritos. Além dos vencedores em mais de 10 categorias como melhor curta, ator, atriz e direção, escolhidas pelo júri composto pelos críticos de cinema Conrado Oliveira, Siliane Vieira e Bianca Zasso, também foi feita a entrega do Troféu Vento Norte Diário de Santa Maria ao curta mais votado no site do Diário. Os homenageados dessa edição foram o diretor, produtor e coordenador da TV OVO, Paulo Tavares, e o ator, formado pela UFSM, Rafa Sieg. O grande vencedor da noite foi o produtor audiovisual e diretor Marcos Amaral, que estreou no festival este ano com o curta-metragem de ficcção “Esporas”, com duração de nove minutos. O trabalho foi premiado nas seguintes categorias: melhor filme, melhor direção, melhor direção de fotografia, e melhor trilha sonora. “Esporas” ainda recebeu menção honrosa pela performance coreográfica da dupla de protagonistas. A noite também marcou a assinatura de uma parceria entre o Santa Maria Vídeo e Cinema e a UFSM. O festival fará a doação de todo o material, entre filmes, cartazes e fotos que marcaram a história do evento, para a criação de um acervo físico na Universidade.

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1ª Jornada Acadêmica Integrada Negra

Fotografia de Victor de Carli Lopes.
Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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1ª Jornada Acadêmica Integrada Negra

Fotografia de Victor de Carli Lopes.
Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

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Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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Foi realizada a 1ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Negra, na Praça Saldanha Marinho, centro de Santa Maria. Organizado pelo Observatório de Direitos Humanos, ligado à Pró-Reitoria de Extensão (PRE), pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), o evento contou com a exposição de banners de trabalhos acadêmicos realizados por estudantes negros da Instituição. Também estiveram presentes integrantes do Bloco TPM – Te Permite, Mulher.

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