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Registro de autoridade
Entidade coletiva

Aeroclube de Santa Maria

  • Entidade coletiva
  • 1938/

João Carlos Hausen, funcionário municipal, piloto e primeiro instrutor de vôo do aeroclube, junto com os seus futuros sócios colaboradores, criaram o Santa Maria Aeroclube Sport, atualmente mais conhecido como Aeroclube de Santa Maria. Em 1938, criaram juntos um planador e então com passar dos anos e muito trabalho, a escola de treinamento para pilotos da aviação civil conquistava a formação dos primeiros pilotos de Santa Maria, aquisição de novos aparelhos para instrução e formação de monitores. No ano de 1952 conquistou o título de 4º lugar no território nacional e tem por finalidade formar Pilotos, tanto na parte teórica como parte pratica da aviação civil.

Aeroporto de Santa Maria/RS, (1945 - )

  • Entidade coletiva

A atividade aérea teve início em 1921 em Santa Maria, sendo o campo de aviação localizado no sítio do Boi Morto - atualmente território do bairro São Valentim, e posteriormente, transferido para Camobi. Em 1922 foi realizado o primeiro vôo em Santa Maria. O atual local escolhido para a atividade aeronáutica (Camobi), foi em função da localização próxima da rede rodoviária e ferroviária.
O Aeroporto Civil foi inaugurado em 1945 e a Base Aérea foi inaugurada em 1971. O aeroporto, dista em 11 km do Centro de Santa Maria, localizado no bairro de Camobi. O aeroporto é vizinho à Universidade Federal de Santa Maria e possuía voos comerciais direto para Porto Alegre e demais cidades do Rio Grande do Sul, bem como aos estados de Santa Catarina e do Paraná. O Aeroporto Civil, a Base aérea, bem como o aeroclube ocupam o mesmo espaço geográfico, onde utilizam a mesma pista de pouso e decolagem. Hoje o único voo operado é o da rota Porto Alegre/Santa Maria, em dias alternados.

Assessoria de Planejamento

  • Entidade coletiva

A Assessoria de Planejamento prestava auxílio aos mais diversos órgãos da universidade e seu diretor nas décadas de 1960 e 1970 era Alexandre Amêndola.

Associação dos Diplomatas da Escola Superior de Guerra (ADESG)

  • Entidade coletiva
  • 1951-12/

A Associação dos Diplomatas da Escola Superior de Guerra (ADESG) foi fundada em dezembro de 1951 tendo como missão vivificar a solidariedade de seus integrantes - diplomados da Escola Superior de Guerra (ESG), divulgar a doutrina da ESG e atender aos diplomados da ESG e aos diplomados em seus Ciclos de Estudos. O Núcleo de Santa Maria promoveu ações como o I Encontro Regional da ADESG em 1977. Em julho de 1982 a ADESG prestou homenagem ao prof. Domingos Crosseti com solenidade sucedida de jantar no Clube Caixeiral. Em 1986, na solenidade de posse de Roberto Beltrami na direção da associação, os adesguianos decidem uma nova filosofia para o núcleo: discussão de importantes temas filosóficos, conjunturais, políticos, estratégicos e psicossociais. Hoje a associação possui delegacias regionais em treze estados brasileiros e tem 78412 diplomados, sendo 7282 do Rio Grande do Sul.

Associação dos Servidores da Universidade Federal de Santa Maria (ASSUFSM)

  • Entidade coletiva

A Associação Beneficente dos Servidores da Universidade Federal de Santa Maria (ABS) foi fundada oficialmente em 1973, e a partir de 1978 deixou de ser apenas beneficente se tornando uma entidade de caráter sindical, sendo transformada em Associação dos Servidores da UFSM (ASSUFSM), com a função de representar os servidores técnico-administrativos da UFSM perante a universidade, comunidade e governo.

Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP)

  • Entidade coletiva
  • 1977/

A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) foi criada em 1977, voltada ao setor de transporte público e do trânsito do Brasil.
Em junho de 1990 a ANTP criou o Fórum de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana, um espaço para troca de experiências e busca desenvolver estudos, ações e projetos que atendam a interesses comuns da sociedade, atuando com intuito da melhoria da qualidade da mobilidade urbana, dos transportes e do trânsito

Associação Rural de Santa Maria

  • Entidade coletiva
  • 1927-06-20/

É um órgão de defesa e representação da classe rural com o intuito de buscar soluções para as demandas e interesses de agricultores rurais de todo o estado do Rio Grande do Sul. Dentre as principais ações da Associação Rural, destaca-se a presença em casos de ocupações de terra e a realização da Expofeira Agropecuária de Santa Maria, realizada no Parque de Exposições da UFSM para mostra e comercialização de animais e produtos agropecuários.

Associação Santamariense Pró-Ensino Superior (ASPES)

  • Entidade coletiva
  • 03-1948/1962

A Associação Santamariense Pró-Ensino Superior (ASPES) teve início no ano de 1948 a partir de uma reunião onde se encontravam José Mariano da Rocha Filho, o prefeito da cidade, presidente da câmara de vereadores, bispos, etc. Além de contar com o apoio de integrantes do movimento de criação da Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas de Santa Maria. O objetivo era a construção de um incentivo ao crescimento do ensino superior em Santa Maria. José Mariano da Rocha Filho foi o primeiro presidente da associação.
Dentre os feitos da ASPES incluem-se a construção de uma olaria para obra do Centro Politécnico, de uma serralheria e uma marcenaria, importação de máquinas de gráfica da Alemanha, doação dos primeiros transportes internos e a criação de uma pedreira.
Após a criação da Universidade de Santa Maria, em 1962, a ASPES tornou-se a FUNDAE (Fundação Educacional e Cultural para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura).

Banda Marcial Colégio Manoel Ribas

  • Entidade coletiva
  • 1956/

Fundada em 1956, tem por objetivo educar seus componentes através da música, levar entretenimento à população e elevar o nome do Colégio Manoel Ribas e da cidade de Santa Maria. O apoio financeiro e técnico da Banda provém da Associação dos Amigos da Banda Marcial Manoel Ribas (AABMMR) e do Colégio Estadual Manoel Ribas. Destaca-se por ser uma das mais antigas corporações marciais do estado e a única em atividade, sem interrupção desde sua fundação.

Biblioteca Central Manoel Marques de Souza - Conde de Porto Alegre (BC), 1960/

  • Entidade coletiva
  • 1960/

A Biblioteca Central da UFSM é um órgão suplementar da Reitoria e está vinculada à Pró-Reitoria de Administração. Coordena tecnicamente as doze bibliotecas setoriais da UFSM. O objetivo da Biblioteca Central é colocar à disposição da comunidade universitária a informação bibliográfica atualizada, de forma organizada, favorecendo o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.

Com a criação da Universidade Federal de Santa Maria, pela Lei 3.834-C, de 14 de dezembro de 1960, fundou-se a Biblioteca Central, que reuniu as coleções bibliográficas das Faculdades de Farmácia, Medicina, Odontologia, Veterinária, Agronomia, Belas Artes, Politécnica, Filosofia, Ciências e Letras. A Biblioteca Central funcionou, até 1971, no prédio da Administração Central, na Rua Floriano Peixoto, 1.184, no centro da cidade.

Em 1972 a Biblioteca Central mudou-se para o prédio próprio no Campus. Com capacidade para um milhão de volumes, temperatura ambiente estável com ar condicionado central, aparelhos de micro-filmagens e reprodução de documentos, com locais especiais para arquivo de filmes. O prédio possui três pavimentos, com área total de 7.080 m². No subsolo está situado o depósito de livros, fotografias, microfilmes, restauração, reparação e encadernação, embalagem e desembalagem e sanitários. No pavimento térreo situa-se o hall de entrada, exposição, catálogos, catalogação e preparação, sala do diretor, secretaria, periódicos e demais dependências. O 2° pavimento é ocupado por amplos salões de leitura, existindo ainda um mezanino. Internamente o prédio possui uma área aberta, com dimensões 12x18m. Há dois elevadores sociais. A Antiga sede no prédio do centro da cidade se tornou o Anexo da Biblioteca Central, que mais tarde se transformou na Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Sociais e Humanas, atendendo aos cursos de graduação e pós-graduação que funcionam no Centro da cidade, tendo como responsável um bibliotecário lotado na Biblioteca Central. Até 1978, os trabalhos técnicos e administrativos eram exercidos por pessoas sem formação biblioteconômica.

A partir de 1978 diversas melhorias foram sendo incrementadas, tais como: empréstimo a domicílio a toda a comunidade universitária, substituindo o empréstimo exclusivo para professores e funcionários, livre acesso às estantes substituindo o sistema de “acervo fechado”, mudanças na ocupação do espaço físico proporcionando melhor distribuição do acervo nas estantes, separação do catálogo dicionário em catálogo dividido por autor, por título e por assunto.

Acompanhando a tendência nacional,em 1979, houve a implantação de novos serviços e outras melhorias, tais como: comutação bibliográfica, empréstimo entre bibliotecas, crescimento do acervo bibliográfico, publicação de material de divulgação e informação, permuta de periódicos com outras instituições, reforma do prédio, com a expansão e melhor aproveitamento do espaço físico, instalação de cabines de estudo individual e em grupos, elaboração de organograma e regimento interno, orientação e treinamento de usuários.

Em 1991 a Biblioteca Central adotou o sistema SAB2, iniciando assim, a informatização do acervo.

A Biblioteca Central adotou o Sistema Bibliotech em 1999, transferindo os dados de sua base bibliográfica para o novo sistema.

Foi instalada na Biblioteca Central, em 2001, a ilha de atendimento aos usuários do Portal de Periódicos CAPES, constituída por quatro computadores e duas impressoras.

O convênio para a implantação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações foi assinado em 2003.

Em 2004 as bibliotecas da UFSM adotaram o Sistema Integrado para o Ensino (SIE), transferindo os dados de sua base bibliográfica para o novo sistema. Esse sistema foi desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados (CPD) da UFSM e integra os módulos Acadêmicos, Recursos Humanos, Execução orçamentária e Biblioteca entre outros. Nesse ano também houve o ingresso de uma bibliotecária designada para incluir o material das Letras na Biblioteca Setorial da Educação e Letras.

A ilha de inclusão digital doada pelo governo federal foi instalada na BC em 2005. Essa ilha visa a aproximar os usuários da informática, seu uso é livre, com algumas restrições. É constituída por cinco computadores.

Em 2006 ocorreu o lançamento da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFSM.
Saída do Setor de Microfilmagem do prédio da Biblioteca Central, que passou a ocupar uma sala no segundo pavimento do prédio 74.

Em 2007 ocorreu a reforma de parte do subsolo e parte externa em frente à biblioteca. Aproveitamento do espaço antes ocupado pela microfilmagem para redistribuição do acervo.

O ingresso de quatro bibliotecárias para a Biblioteca Central em 2008 possibilitou o serviço de assessoramento técnico nas nove bibliotecas setoriais da UFSM. Aquisição de novo sistema anti-furto para a Biblioteca Central e para a BSCAL e BSCT.

Em 2009 aconteceu o lançamento da página da Biblioteca Central da UFSM. Início da obra de restauração das paredes do pátio interno da biblioteca. Início do projeto para um anexo.

Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Maria

  • Entidade coletiva
  • 1964-08-24/

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Maria (CDL SM) é uma instituição sem fins lucrativos, filiação político-partidária ou religiosa, que tem como principal objetivo a união e desenvolvimento do setor varejista. Sua primeira sede, em 1964, era uma pequenina sala na Galeria Chami. Após isso, passou-se pelo edifício Marilene, Palácio do Comércio até a sede atual, localizada a rua Astrogildo de Azevedo. Isso aconteceu no dia 11 de dezembro de 1987. A CDL conta com o trabalho não-remunerado de uma Diretoria Executiva eleita para o mandato de um ano de duração entre os meses de janeiro a dezembro. Essa diretoria é composta por presidente, vice-presidente, diretor-secretário, diretor-tesoureiro, diretor de patrimônio, diretor social, diretor de promoções, diretor de serviços, diretor de desenvolvimento lojista e diretor técnico. Ainda, há presença de um Conselho Consultivo, constituído pelos últimos cinco lojistas eleitos para o cargo de presidente.

Campus Avançado de Roraima, 1969/1985

  • Entidade coletiva
  • 01-08-1969/1985

Em abril de 1968, em um vôo de Brasília ao Rio de Janeiro, O Reitor da UFSM teve oportunidade de conversar com o Ministro Costa Cavalcanti. Entre os planos do Ministro do Interior estava o de reativar o “Projeto Rondon”. Não demorou para que Mariano manifestasse o interesse da UFSM em participar do Projeto. A idéia corporificou-se, ao regressar a equipe de acadêmicos da UFSM, que dentro da programação do Projeto Rondon, fora de Roraima, prestar seus serviços no período de férias escolares (Jan./fev. 1969). A idéia tomou forma através do contato do reitor com o Ten. Cel. Mauro da Costa Rodrigues, quando ficou estabelecido o lançamento das Universidades Brasileiras sobre a Amazônia, cabendo à UFSM, o assessoramento à Roraima. Para isso foi montado um Projeto, em que se estabeleciam as condições de execução, de trabalho e de montagem do, já então chamado "Campus Avançado". Este Projeto foi analisado pelo GT Rondon, aprovado, o planejamento final indicava a necessidade de uma "Fase-Piloto" que iniciou em agosto de 1969.
No dia 1° de agosto de 1969, foi assinado o Convênio do estabelecimento do Campus Avançado, em sessão solene presidida pelo Reitor Prof° Dr. José Mariano da Rocha Filho e com a presença dos senhores José Costa Cavalcanti Ministro do Interior, Walmor Leal Dalcin Governador do território de Roraima e o Tenente Coronel Mauro da Costa Rodrigues Coordenador do GT Rondon.

Em resumo o Convênio reunia várias Filosofias:

  • A do Governo Federal, de efetuar o desenvolvimento da Amazônia, a todo custo;
  • A do Governo do território de Roraima com o mesmo propósito;
  • A do GT Rondon, a de "integrar para não entregar";
  • A da UFSM, seguindo a sua diretriz de ser "Alavanca para o Progresso”.

O Campus Avançado é constituído de duas sedes: A urbana, com uma área de cerca de 10 hectares, situado no perímetro de Boa Vista e a Sede rural: localizada na Fazenda Boa Intento com uma área de 1.700 ha. O coordenador do Campus Avançado, Cel. Alexandre Amêndoa, fez com que a idéia tomasse corpo e concretizando-se mesmo com todas as dificuldades. Cabe destacar a atuação da FAB (Força Aérea Brasileira) que possibilitou o dificultoso transporte. O engenheiro Ivan Soares Gervini trabalhou durante todo o mês de novembro de 1969 em Roraima, fazendo o levantamento, estudos e projeto para a construção de um Colégio Agrícola Modelo no Campus de Roraima. As atividades no Campus Avançado de Roraima consagraram a idéia de extensão da Universidade, desafio vencido pelos pioneiros que aceitaram o plano de interiorizar a Educação no País.

O Campus avançado de Roraima funcionou até 1985. As instalações e o trabalho desenvolvido pela UFSM em Roraima foram o embrião para a criação da Universidade Federal de Roraima em 1989.

Casa do Estudante Universitário I (CEU I), 1963/

  • Entidade coletiva
  • 1963/

A Casa do Estudante Universitário I (CEU-I) Está localizada na Rua Professor Braga, nº 79 no centro de Santa Maria/RS. Oferece moradia gratuita a 230 acadêmicos da UFSM dos cursos de graduação. Destaca-se pela sua grande diversidade cultural, com acadêmicos das mais diversas áreas provenientes de todas as regiões do estado e de várias regiões do país.
Na parte física conta com: 56 apartamentos com 4 pessoas cada, 6 apartamentos com 1 pessoa cada, 7 salas de estudos sendo uma por andar, quartos mistos, femininos e masculinos. No Hall de entrada você encontra: Biblioteca, Coordenação CEU I, LanHouse, Sala de estar com televisão, Laboratório de informática(LABINFO), Diretório Central do Estudante(DCE). Conta também com uma pequena área de lazer no subsolo: Quadra de vôlei, salão de festa (Catacumba), Churrasqueira.

Assim que foi inaugurada a Casa do Estudante, em outubro de 1963, um movimento das jovens fez chegar à Reitoria um pedido do Diretório Central dos Estudantes da UFSM, solicitando que fosse criada a Casa da Estudante. O pedido foi para o DAC – Departamento de Administração Central, que localizou um imóvel onde a parte superior do prédio estava disponível para alugar. O imóvel na Rua Floriano Peixoto n. 1244 foi alugado diretamente com o proprietário e a partir de março de 1967, as estudantes já dispunham do apartamento, com entrada pela Rua Floriano Peixoto, que chegou a acolher até oito meninas.

Em 1968, foi criada, no campus de Camobi, a CEU II. Surgiu da necessidade dos estudantes de baixa renda provenientes de toda a região em manter-se estudando. Inicialmente, resumia-se ao Bloco 11. Porém a crescente demanda por moradia estudantil evidenciava a necessidade de ampliação das vagas disponíveis para um contingente cada vez maior de jovens, o que aliado a presença das estruturas dos “escombros” inacabados pela velha “falta” de verbas, desde o inicio fez com que estes questionassem os “por quês” de tão poucas vagas.Acirradas discussões precederam a conquista da moradia feminina na CEU II. Até fins da década de 70 só rapazes podiam morar na Casa. Mas a partir do momento em que 4 gurias que não tinham onde morar para estudar na UFSM, superaram o preconceito vigente e resolveram ocupar um quarto no Bloco 12, de lá não saindo mais, acende-se uma polêmica na Casa: houve resistência por parte da reitoria e alguns moradores, mas a maioria questionava “por que só os machos precisam de assistência?”. Assim, graças a estas 4 pioneiras, de lá pra cá as mulheres tem permanência garantida na CEU II.
Em meados da década de 70 os moradores se organizam, mudam a linha política da Diretoria da Casa, encabeçam o Movimento Resistência, que culminou com as eleições diretas para o DCE (antes disso, o DCE era “eleito” pelo Reitor e seus Pró-Reitores), e participam ativamente da reorganização da UNE em 1979.

A partir da década de 80 avança-se na luta pela ampliação da Casa, que na época era constituída apenas pelos Blocos 11 ao 14. Em 1983, sob o mote “Moradia não se adia! Ocupação é a solução”, os pretendentes a vagas na Casa, já cansados de esperar, se organizam e ocupam o Bloco 15 por um semestre inteiro, com grande visibilidade na mídia local, forçando a reitoria a iniciar a sua conclusão. Já em 87, com a ocupação do Bloco 25, houve maior tensão e, de forma autoritária, o Reitor autorizou a Brigada a entrar lá alguns estudantes tiveram prisão decretada. Mas deu resultado: os estudantes foram libertados e o 25 concluído.

Como a cada inicio de semestre chegavam cada vez mais estudantes para morar na Casa, o pessoal tinha que se virar do jeito que desse, se amontoando nas salinhas dos blocos ou no apartamento de algum conhecido até conseguir a carência e uma vaga na CEU. Porém, em 1989 a situação passou dos limites: eram mais de 100 estudantes necessitando moradia! A solução encontrada não foi a de ocupar provisoriamente outro bloco de escombros, mas sim organizar uma ocupação permanente na União Universitária, que de um mero espaço recreativo para os mais abonados da universidade, passa a ser o principal meio de pressão para a conclusão da CEU II, um alojamento provisório. Na década de 90, sob a gestão do Reitor Odilon do Canto, após algumas mobilizações, reuniões e cobranças, consegue-se o término dos Blocos 24, 23, 22 e 21. O seu sucessor, o Reitor Paulo Jorge Sarkis, “eleito” por duas vezes, apesar de ter prometido em campanha terminar todos os blocos, foi apenas ante a pressão constante dos moradores da Casa e da União que se conquistou o término dos Blocos 40 e dos 31 e 32. Em 2006 tivemos o término do Bloco 33 e a maquiada externa dos Blocos 11 ao 15, que agora até parecem novos, mas é só por fora mesmo.Em 2007 o término dos Blocos 34 e 35 até fim de 2008 a reforma dos banheiros dos blocos 14 e 25, e a abertura de mais 2 laboratórios de informática na CEU.

Centro de Artes e Letras (CAL), 1961/

  • Entidade coletiva
  • 1961-09-13/

A Faculdade de Belas Artes, criada pela Lei n. 3.958, de 13/09/61, assinada pelo Presidente João Goulart ofertava os cursos de Música e Artes Plásticas.

Tinha por finalidade ministrar o ensino das artes visuais e auditivas e formar professores nesse ramo, oferecendo os seguintes cursos: Piano, Violino, Flauta, Canto, Professor de Educação Musical, Arte Decorativa, Pintura, Escultura, Artes Gráficas e Professorado de Desenho. Promoveu em 1969 o Concurso Nacional de Piano Villa Lobos, preparando o III que foi realizado em 1970, cujo vencedor recebeu Bolsa de Estudos em Paris.

Em 1970, pelo Estatuto da UFSM, aprovado pelo parecer n. 465/71 - Conselho Federal de Educação - CFE, as Faculdades e Institutos foram substituídos por oito (8) Unidades de Ensino, entre eles o Centro de Artes, que em 1978, a partir da Resolução n. 14/78-UFSM, passou a denominar-se Centro de Artes e Letras - CAL.

Em 1983, através da reformulação do estatuto da UFSM, foram incorporados ao Centro de Artes os Departamentos de Letras Clássicas, Filologia e Lingüística, Letras Estrangeiras Modernas e Letras Vernáculas e o Curso de Letras, dando origem ao atual Centro de Artes e Letras.
Para dar sustentação às atividades curriculares e extensionistas, o CAL possui órgãos suplementares e de apoio, como a Biblioteca Setorial e os Laboratórios de Línguas, Informática, Percussão e o Laboratório de Iniciação à Criatividade em Artes. Também são órgãos de apoio o Curso Extraordinário de Música para adultos e crianças, o Grupo de Percussão e o Coral.

Centro de Atendimento Complementar em Educação Especial

  • Entidade coletiva
  • 1982/

O Centro de Atendimento Complementar em Educação Especial (CACEE) foi inaugurado em 1982, como produto de um convênio entre a Fundação Rio-Grandense de Atendimento ao Excepcional (FAERS), a 8ª Delegacia de Educação e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A iniciativa veio da necessidade de reformulação e ampliação do Serviço de Atendimento Complementar ao Deficiente Auditivo (SACDA) e tinha o objetivo de realizar estudos bio-psico-sociais e pedagógicos em alunos usuários de atendimento especializado e fornecer orientações para pais e professores visando melhor desenvolvimento e aprendizagem das crianças. O CACEE foi administrado pelo Centro de Educação e o atendimento era realizado por meio de professores, técnicos e alunos estagiários do Curso de Educação Especial. Ficava situado à Rua Floriano Peixoto, 1570 no sétimo andar.

Centro de Ciências Rurais (CCR), 1970/

  • Entidade coletiva
  • 1970/

As faculdades de Agronomia e Medicina Veterinária da UFSM foram criadas em 30 de junho de 1961.
Nove anos depois, em 31 de agosto de 1970 foram criados os cursos de Engenharia Florestal e Zootecnia.
No dia 05 de junho de 1971, o parecer 465-71 - CSE aprovou novo Estatuto e reestruturou a Universidade Federal de Santa Maria, criando os Centros de Ensino. Desta forma surgiu o Centro de Ciências Rurais, que contava inicialmente com estes quatro cursos.
Em 2008, foi criado o curso de Graduação Tecnológica em Agricultura Familiar e Sustentabilidade na modalidade à Distância pela Universidade Aberta do Brasil.
Já em 2009, as expansões provocadas pelo Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) criaram o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos que se integrou ao Centro.
Hoje, o CCR conta com 175 servidores Técnico-administrativos em Educação, 186 Docentes e mais de três mil e trezentos alunos distribuídos nos cursos de graduação e pós-graduação.

Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), 1969/

  • Entidade coletiva
  • 1969/

O Curso de Educação Física da UFSM foi criado em 1º de outubro de 1969, pelo Conselho Universitário, como Faculdade Superior de Educação Física.
Seu funcionamento começou no ano seguinte, em 14 de maio de 1970.
A Faculdade Superior de Educação Física foi transformada em Centro de Educação Física e Desportos no dia 11 de dezembro de 1969 pelo Conselho Universitário da UFSM. Legalmente, a criação do CEFD ficou instituída pelo Decreto Lei nº 66.191, de 6 de fevereiro de 1971, que aprovou o Plano de Reestruturação da Universidade.
O reconhecimento do Curso de Educação Física aconteceu em 1973, através do Decreto nº 72.612/73, de 14 de agosto de 1973, e publicado no Diário Oficial da União em 15 de
agosto de 1973.
O primeiro Decano (denominação inicial) do Centro de Educação Física e Desportos foi o Coronel Milo Darci Aita, que obteve meios financeiros da Loteria Esportiva para a construção de parte do Estádio de Esportes Tarso Dutra.
Quanto à estrutura física do centro, em abril de 1967, o Reitor Mariano esteve com o Ministro Tarso Dutra, a quem solicitou recursos do MEC para construir parte do edifício da Faculdade de Educação Física. As plantas do referido prédio previam a construção de três blocos, com salas de aula, setores administrativos e outros e, na parte da cobertura, de concreto armado, as arquibancadas para assistir às competições no grande estádio esportivo. Os blocos, uma vez construídos, formariam uma “ferradura” no contorno oeste, sul e leste do Estádio.

Centro de Educação Superior Norte-RS (CESNORS)

  • Entidade coletiva
  • 2015/2016

Em 13 de janeiro de 2005 foi realizada uma Audiência Pública para tornar possível a instalação de duas extensões da UFSM no norte do Rio Grande do Sul - Campus Frederico Westphalen e Palmeira das Missões.
Em 20 de julho de 2005 o Conselho Universitário aprovou a criação do CESNORS, passando a UFSM a contar com dez Unidades Universitárias. Sua instalação teve como objetivo impulsionar o desenvolvimento da região norte do Estado do Rio Grande do Sul, visando à expansão da educação pública superior.
Em 28 de julho de 2005 ocorreu a solenidade de instalação do CESNORS no ginásio de esportes de Frederico Westphalen, com participação do Ministro da Educação Tarso Genro, do Reitor Paulo Sarkis e de Paulo Pimenta.
Em dezembro de 2005, o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva assinava um contrato que estabelecia um convênio entre o Governo Federal e a UFSM, que permitia o repasse de recursos da União para o início das obras. Posteriormente, em março de 2006, estavam abertas as inscrições para o primeiro vestibular do Campus em Frederico Westphalen e, também, do Campus em Palmeira das Missões. Já em julho de 2007, ocorria a inauguração oficial dos primeiros prédios da UFSM na região Norte do Rio Grande do Sul.
Próximo de completar 10 anos de história, ocorreu a separação estrutural da unidade CESNORS/UFSM no início de 2016.

Centro de Processamento de Dados (CPD)

  • Entidade coletiva
  • 1971/

O Centro de Processamento de Dados foi criado em 1971, vinculado à Reitoria. Em 1978 passou a ser denominado de Núcleo de Processamento de Dados e como um órgão suplementar. Em 1979 o NPD foi vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Administração.O prédio do CPD foi inaugurado em 30 de agosto de 1993, com descerramento de placa por Murílio de Avellar Hingel, Ministro da Educação, com presença do Reitor Tabajara Gaúcha da Costa, do reitor fundador Mariano da Rocha Filho e do Vice-Governador do RS João Gilberto Lucas Coelho, durante a gestão de Aldiocir Dalla Vecchia como diretor do CPD. A resolução 14/1994 altera a denominação do NPD para Centro de Processamento de Dados (CPD) considerando o Parecer nº 016/94 da Comissão de Legislação e Regimento - CLR, aprovado na 5052 Sessão do Egrégio Conselho Universitário, realizada em 30-06-94.
De 1988 a 1995 foram assinados diversos convênios com a IBM Brasil, Indústria, Máquinas e Serviços Ltda para capacitação no suo dos computadores IBM.

Centro de Tecnologia (CT), 1960/

  • Entidade coletiva
  • 1960/

O Centro de Tecnologia (CT) teve sua origem no Centro Politécnico, fundado em 30 de junho de 1960, pela Associação Santa-mariense Pró-Ensino Superior (ASPES). Em dezembro do mesmo ano, foi criada a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), surgia assim o Instituto Politécnico do Centro Politécnico, como unidade pertencente à estrutura da UFSM.

A partir da criação da Nova Universidade, pretendia-se naquele instante, iniciar com a implantação do Curso de Engenharia Elétrica, que posteriormente evoluiu para a instalação conjunta do Curso de Engenharia Civil. Em 13 de setembro de 1961, passou a chamar-se Faculdade Politécnica, sendo que em fevereiro de 1962 foi realizado o primeiro vestibular.

Com a aprovação, em 12 de fevereiro de 1970, do plano de reestruturação da UFSM a Faculdade Politécnica foi então transformada em Centro de Tecnologia.

Hoje, agrega seis Cursos de Graduação, cinco Programas de Pós-Graduação, onze departamentos, que atendem aos Cursos de Graduação e aos Programas de Pós-Graduação, inclusive prestando serviços para outros Centros de Ensino, doze grupos de pesquisa, dois grupos de Programas de Ensino Tutorial (PET) e a Incubadora Tecnológica de Santa Maria (ITSM), tendo como missão promover ensino, pesquisa e extensão, formando lideranças capazes de auxiliar no desenvolvimento da sociedade.

Para dar suporte às atividades desenvolvidas, o Centro de Tecnologia conta ainda com Assessoria de Comunicação, Biblioteca Setorial, Gabinete de Projetos, Salas Informatizadas e dezesseis laboratórios.

A área física do Centro de Tecnologia, onde estão localizados as coordenações de cursos, departamentos, grupos de pesquisas, laboratórios, e outros órgãos auxiliares está distribuída nos prédios 7 e 10, além do prédio da Biblioteca Central (onde está o Curso de Arquitetura e Urbanismo) e o prédio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE (onde está o Laboratório de Ciências Espaciais de Santa Maria - LACESM) e o prédio específico onde funciona a Incubadora Tecnológica de Santa Maria (ITSM).

Centro Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão Rural

  • Entidade coletiva

O Centro Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão Rural (CIEPER) era responsável pela promoção de cursos e seminários para aprimoramento e avaliação de metodologias de comunicação e extensão rural e elaboração de projetos educativos que contribuíssem para a melhoria da qualidade de vida do produtor rural. Integrava o trabalho de duas instituições: a EMATER e a UFSM. As atividades eram desenvolvidas entre os técnicos da EMATER e professores, alunos e funcionários do Centro de Ciências Sociais e Humanas, Faculdade de Comunicação Social, do Centro de Ciências Rurais, Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural. Eram produzidos vídeos sobre a temática rural. Em 1997 promoveram o Seminário Comunicação em Campo: Faça Germinar o Futuro, Cultive essa Ideia, sendo um dos palestrantes o chileno Valério Fuenzalida

Centro Politécnico

  • Entidade coletiva
  • 1960-06-30/1961-09-13

Fundado em 30 de junho de 1960, pela Associação Santamariense Pró-Ensino Superior (ASPES). Em 13 de setembro de 1961, passou a chamar-se Faculdade Politécnica, sendo que em fevereiro de 1962 foi realizado o primeiro vestibular.

Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária (CRUTAC)

  • Entidade coletiva
  • 1972 - 1979

O Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária (CRUTAC) nasceu em 1965 e objetivava um treinamento de estudantes, concluentes dos cursos de graduação das universidades, à ser realizado nas áreas rurais. Na UFSM o CRUTAC foi instalado em 29 de junho de 1972, sob a coordenação de Valter Antoninho Bianchini. Sua criação foi aprovada pela 163ª sessão plenária do CONSU, em 22 de outubro de 1972. Vinculado a Pró-Reitoria de Extensão (PRE), funcionava na sala 939, no 9º andar do prédio da Administração Central. O órgão executor do convênio com o CRUTAC na UFSM foi o Núcleo de Integração e Desenvolvimento (NID), adscrito a PRE. Em novembro de 1973, o prof. Eduardo Perceverano Peres Nogueira, assessor técnico do CRUTAC apresentou comunicação no II Encontro Nacional de Programas CRUTAC. Nos anos de 1975 e 1976 atuou na área dos municípios da Associação dos Municípios do Vale do Jaguari - AMJAGUARI, que congrega 10 municípios, com prioridade nos municípios de São Pedro do Sul, Júlio de Castilhos e Tupanciretã. A meta s er alcançada foi a de treinar alunos dos Cursos de Agronomia, Veterinária, Engenharia Florestal, Medicina, Zootecnia, Enferamgem, Farmácia e Bioquímica, Odontologia, Administração, Engenharia Civil, Artes e outros.

Cine Teatro Glória

  • Entidade coletiva
  • 1959-08-11/1997-12

Em 11 de agosto de 1959, a Empresa F. Cupello e Cia. Ltda, de Valença (RJ) inaugurou o Cine Glória, no local onde ficava o antigo Cine Coliseu, se tornando a detentora de todas as salas de projeção de Santa Maria.
Era um cinema sem palco e em suas duas salas, chegava a comportar cerca de 2.000 pessoas. Em 1984, o mezanino foi desmembrado, passando o Cine a ter duas salas. A segunda sala passou a ser denominada Glorinha, com uma capacidade para 350 pessoas.
Foi último cinema de calçada de Santa Maria, tendo encerrado suas atividades em 1997. Após o fechamento, o espaço foi reformado (mantendo-se a fachada e hall de entrada, além de alguns elementos internos) e abrigou a boate “Cinema”. Atualmente, abriga a “Igreja Universal do Reino de Deus”.

Cine Teatro Imperial

  • Entidade coletiva
  • 1935-06-26/1979-07-10

O Cine-Teatro Imperial foi inaugurado em 26 de junho de 1935, com 1.170 lugares e localizado à Rua Dr. Bozano. Abrigou a Escola de Teatro Leopoldo Fróes (ETLF), dirigida por Edmundo Cardoso, que dividia o espaço com as exibições de películas. O prédio foi reformado e, atualmente, é ocupado pela Loja de Calçados – Casas Eny.

Cine Teatro Independência

  • Entidade coletiva
  • 1922/1995

O prédio do Cine-Theatro Independência foi construído na Praça Saldanha Marinho, no centro da cidade, em 1922. A principal atividade do espaço era a projeção de películas, mas
também possuía um palco e camarins para que ali fossem apresentados espetáculos teatrais e musicais. O local sofreu algumas reformas ao longo de sua existência. A última
aconteceu em 1956 e retirou as características principais do palco, deixando apenas um espaço em frente à tela de projeção para apresentações musicais. Nessa reforma, também foi modificada a fachada do local. A partir dessa reforma, o nome do espaço perdeu o título de Theatro, ficando simplesmente “Cine Independência”. Em 1995, suas atividades foram encerradas e o espaço foi alugado para Igreja Universal do Reino de Deus, que lá ficou até 2003. Em 16 de setembro de 2005, com a aprovação da Câmara de Vereadores do Município, assinou o contrato de compra do prédio do Cine Independência e em 2007 começaram as reformas no prédio. O Shopping Popular foi inaugurado em junho de 2010 e recebeu o nome de “Shopping Independência”.

Colégio Agrícola de Alegrete, 1970/

  • Entidade coletiva
  • 1970/

Compõem a rede de Ensino Médio da UFSM os seguintes Colégios Integrados de Aplicação:
Agrícola de Alegrete, Agrícola de Frederico Westphalen, Agrícola de São Vicente do Sul, Agrícola de Santa Maria, Industrial de Santa Maria e Industrial de Irai. No ano de 1971 os seguintes Colégios possuíam regime de internato: Alegrete, São Vicente do Sul, Frederico Westphalen. Nos colégios agrícolas, tiveram destaque as culturas de feijão, trigo, soja, mandioca, cana de açúcar e produtos do setor de horticultura, como cenoura, repolho, ervilha, pepino, etc. Igualmente verificaram-se resultados nos setores de suinocultura, avicultura, apicultura e bovinocultura.

Em 1970 o total de alunos era de 218, sendo 34 cursando a 4ª série ginasial e 184 o curso técnico. A partir de 1971, funcionou apenas o Curso Técnico. O prédio possui entre outras dependências, salas de aula, almoxarifado e alojamento para os estudantes internos, biblioteca, prédios das máquinas e tratores.

Colégio Agrícola de Frederico Westphalen (CAFW), 1957/

  • Entidade coletiva
  • 1957/

O Colégio Agrícola de Frederico Westphalen - CAFW é uma unidade básica de ensino da Universidade Federal de Santa Maria, vinculada à Coordenadoria de Ensino Médio e Tecnológico. A instituição tem por finalidade oferecer ensino profissional técnico e tecnológico para alunos de ambos os sexos, em regime de externato, semi-internato e internato.

A instituição foi criada pela Lei nº 3.215, de 19 de julho de 1957, denominada, inicialmente Escola de Iniciação Agrícola de Frederico Westphalen. Na época, foi vinculada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, conforme Diário Oficial de 23 de julho de 1957. Pelo Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, é transferido do Ministério da Agricultura para a Diretoria do Ensino Agrícola (DEA) do Ministério da Educação e Cultura. O estabelecimento abriu suas portas no dia 11 de abril de 1966 como Ginásio Agrícola, quando recebeu a primeira turma. Foi incorporado à Universidade Federal de Santa Maria através do Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, transformando-se em Colégio Agrícola. Pelo Decreto nº 64.827, de 16 de julho de 1969, é estabelecido que a orientação Didático-Pedagógica seria exercida pela Universidade Federal de Santa Maria. Pelo Decreto Lei nº 627, de 13 de junho de 1969, o quadro de pessoal pertencente ao Ministério da Educação e Cultura, lotado no Colégio Agrícola de Frederico Westphalen é transferido para a Universidade Federal de Santa Maria.

O Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, de 1966 a 1997 sempre ofereceu o ensino na área agrícola. Em decorrência de exigências da LDB, a partir de 1997, o nome do curso mudou de Curso Técnico em Agropecuária para Curso Técnico Agrícola com habilitação Plena em Agropecuária, conforme ata do Colegiado de nº 02/97, de 1º de abril de 1997, baseada na normativa 044/92 do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia.
Em 03 de agosto de 1998, o Colégio Agrícola iniciou dois cursos novos: o Curso Técnico em Informática e o Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agroindústria.
Os cursos foram aprovados pelas Portarias de nº 41 e 42, respectivamente, de 03 de agosto de 1998, publicada no Diário Oficial da União do dia 04 de agosto de 1998 e reconhecida pela Portaria nº 103 de 29/12/1999, processo 23000.017310 de 13/12/1999. O Curso Técnico em Informática foi reconhecido pela portaria de nº 4 de 12/01/2000 e processo nº 23000.017308/99. O Curso Técnico Agrícola com habilitação em agroindústria foi reconhecido pela portaria de nº 102 de 29/12 1999 e processo de nº 23000.017310.

Em 1996, com a nova LDB nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República, novas bases para a Educação Nacional são estabelecidas. Nesse sentido o Colégio Agrícola passa a implantar a Reforma e separar o ensino Médio da Educação Profissional. A partir de 2000, se iniciou a Reforma da Educação Profissional e do Ensino Médio para atender a Legislação vigente.

Em agosto de 2002, iniciou-se o Curso Técnico em Química com Habilitação em Carnes e Derivados. A partir de 2003, após a implantação da reforma da Educação Profissional, os cursos sofreram alterações nos seus planos de curso sendo denominados da seguinte forma: Técnico em Agropecuária com Habilitação em Agricultura, Técnico em Agropecuária com Habilitação em Pecuária, Técnico em Agropecuária com Habilitação em Agroecologia, Técnico Agroindustrial na área profissional da Agropecuária, Técnico em Informática na área profissional da Informática.
Em março de 2003 o CAFW recebe a primeira turma do Curso de Técnico em Agropecuária com Habilitação em Agropecuária com funcionamento noturno e duração de 2 anos.

Em 2007, foi implantado o PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – atendendo ao Decreto Federal nº 5.480 de 13 de julho de 2006.
Em agosto de 2009, o CAFW abre suas portas para as primeiras turmas dos Cursos Superiores. A partir de então a instituição passa a oferecer o Curso Superior em Tecnologia de Alimentos e o Curso Superior em Sistemas para Internet.

Colégio Metodista Centenário

  • Entidade coletiva
  • 1922/

O Colégio Centenário foi fundado em 1922 por missionárias metodistas norte-americanas, as quais por meio dos princípios da Igreja Metodista buscavam atender às exigências espirituais, intelectuais, culturais, sociais e materiais da sociedade. O segundo hino do Ginásio Centenário foi de autoria de João Belém em parceria com Garibaldi Poggetti. O professor Belém é citado com muito carinho em um álbum mantido no educandário, como um mestre com muita dedicação e responsabilidade, cujas aulas eram de grande riqueza vocabular, clareza de expressão e abordava qualquer assunto; procurando sempre orientar seus alunos a quem chamava de “filhos espirituais”. Nas décadas de 60 e 70 o auditório do Colégio Metodista Centenário era usado para muitas apresentações artísticas - coral da UFSM, concertos de piano dos formandos da Faculdade de Belas Artes, e outros eventos da universidade. No ano de 2007 ocorreu um sinistro com fogo no colégio sendo que além do prédio, a quase totalidade de seu acervo documental e histórico foi perdido.

Colégio Politécnico da UFSM, 1961/

  • Entidade coletiva
  • 1961/

O Colégio Agrícola de Santa Maria foi fundado em 1961. Com a reestruturação...
(INSERIR A TRANSIÇÃO DE COLÉGIO AGRÍCOLA PARA POLITÉCNICO)
A estrutura organizacional do Colégio Politécnico da UFSM é composta pelo Colegiado, Direção, Departamentos (Departamento de Ensino, Departamento de Administração e Departamento de Pesquisa e Extensão), pelas Coordenações de Curso, Secretarias e Setores. Os Departamentos, Secretarias e Setores são equipados segundo suas especificidades, exercendo atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Colégio conta com uma Cooperativa Escola que se destina a proporcionar aos educandos conhecimentos e vivências sobre o sistema cooperativista.

O Colégio Politécnico da UFSM dispõe de uma área de 192,87 hectares, sobre a qual existem edificações totalizando 7.986,92 m² que compreendem: aviários, galpões para máquinas, oficinas, apiários, estábulos, depósitos, salas ambientes, salas de aula, laboratórios de ciências físicas, químicas, biológicas, informática; biblioteca, área de lazer e de circulação, sanitários, salas de professores, anfiteatro, almoxarifado, sala da Cooperativa-Escola, salas administrativas, cozinha, agroindústria, entre outros.

Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (CTISM), 1967/

  • Entidade coletiva
  • 04-04-1967/

É constituído por um conjunto de 3 blocos de um pavimento único, abrangendo uma área de 1600 m². No bloco leste, estão situadas as salas de aula e laboratórios, no central, situa-se a parte administrativa com biblioteca, secretaria, sala do diretor e professores. Ligando estes 2 blocos acha-se os sanitários feminino e masculino. Na parte posterior oeste, acham-se o pavilhão e o industrial com oficinas e a cantina. Entre os pavilhões existem 2 áreas internas ajardinadas e na fachada sul encontra-se uma cx dágua elevada com 18 m de altura e com capacidade para 30.000 litros. Este conjunto encontra-se na Cidade Universitária, à direita da Avenida Principal.

Companhia Riograndense de Telecomunicações

  • Entidade coletiva
  • 1962-02-16/

A Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT) foi criada em 16 de fevereiro de 1962, durante o governo de Leonel Brizola, que cassou as concessões e estatizou a antiga Companhia Telefônica Nacional (na época, uma filial da estadunidense International Telephone and Telegraph), que atuava no estado. Entre os anos de 1972 a 1998, a CRT foi associada ao sistema Telebras.[4] Em 1993, foi considerada pela revista Exame como a melhor empresa de serviços públicos do país. Operava os serviços de telefonia fixa e móvel (com o nome de Celular CRT) em todo o estado do Rio Grande do Sul, exceto nas cidades de Pelotas e Capão do Leão, que eram atendidas pela CTMR. Em 1995, foi privatizada parcialmente e em 1998, foi vendida à Telefónica, durante o governo de Antonio Britto. Em julho de 2000, a Telefónica anunciou a venda da CRT para a Brasil Telecom pelo valor de US$ 800 milhões, sendo incorporada à empresa em dezembro do mesmo ano.[6] Em 2008, a Brasil Telecom foi vendida à Oi.[5] O sistema celular continuou como Telefônica Celular, que em 2003 foi uma das formadoras da Vivo[7].

Conselho Universitário

  • Entidade coletiva
  • 1961 (criação)

A Secretaria dos Conselhos atende às demandas dos órgãos colegiados da UFSM. O Conselho Universitário (CONSU) é o Colegiado Máximo de deliberação coletiva para assuntos administrativos e de definição da política geral da UFSM. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) é o órgão superior deliberativo e consultivo da UFSM, para todos os assuntos de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Conselho de Curadores é o órgão deliberativo responsável pela fiscalização e controle econômico-financeiro da UFSM.
As reuniões desses conselhos são gravadas e posteriormente transcritas e assinadas. A primeira mídia utilizada (até 1995) foi a fita magnética em rolo (516 fitas em poliéster e ferro). Predominam os formatos em ferro LH HiFi LP35 90min., e as fitas de poliéster em carretel 178mm. As fitas estão acondicionadas na embalagem original em papelão ou plástico que estão agrupadas em caixas arquivo de polionda azul, ordenadas cronologicamente, em estantes de aço no arquivo deslizante localizado no subsolo do prédio 47. O forte odor de vinagre, característico da deterioração provocada pela hidrólise (a fita fica deformada e ilegível) é perceptível no acervo, bem como a poeira que impregnou o material acondicionado por muito tempo em local impróprio, antes do recolhimento. Esses sinais indicam a necessidade urgente de uma ação de restauração e preservação dessa documentação, justificando a elaboração de um projeto detalhado das ações específicas a serem executadas.
Posteriormente, no período de 1995 a 2010, foram utilizadas as fitas cassete, que contém o registro em áudio, das reuniões do Conselho de Curadores, CONSU e CEPE. São cerca de 1.550 fitas acondicionadas em embalagem própria, de acrílico, armazenadas em um arquivo de aço de 6 gavetas, na Secretaria dos Conselhos.

Cooperativa de Estudantes de Santa Maria (CESMA) 1978/

  • Entidade coletiva
  • 1978/

Fundada em junho de 1978 por um grupo de estudantes, no ano de 2018 contava com mais de 40 mil associados. Sua primeira sede foi uma sala no Curso de Agronomia, depois o garajão da UFSM e após construíram um prédio de quatro andares na Rua Professor Braga. Em reunião do Conselho em 02 de setembro de 2017 decidiu abrir o fornecimento aos não associados. Promove e apoia vários projetos culturais, o Cineclube Lanterninha Aurélio, que nasceu junto com a Cooperativa, o Santa Maria Vídeo e Cinema, Cesma in Blues, Feira do Livro de Santa Maria, entre outros.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

  • Entidade coletiva
  • 1951/

A Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (atual Capes) foi criada em 11 de julho de 1951, pelo Decreto nº 29.741, com o objetivo de "assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados que visam ao desenvolvimento do país". Era o início do segundo governo Vargas, e a retomada do projeto de construção de uma nação desenvolvida e independente era palavra de ordem. A industrialização pesada e a complexidade da administração pública trouxeram à tona a necessidade urgente de formação de especialistas e pesquisadores nos mais diversos ramos de atividade: de cientistas qualificados em física, matemática e química a técnicos em finanças e pesquisadores sociais. O professor Anísio Spínola Teixeira é designado secretário-geral da Comissão. Em 1961, a Capes subordina-se diretamente à Presidência da República. Com a ascensão militar em 1964, o professor Anísio Teixeira deixa seu cargo e uma nova diretoria assume a Capes, que volta a se subordinar ao Ministério da Educação e Cultura. A Capes é reconhecida como órgão responsável pela elaboração do Plano Nacional de Pós-Graduação Stricto Sensu, em 1981, pelo Decreto nº 86.791. É também reconhecida como Agência Executiva do Ministério da Educação e Cultura junto ao sistema nacional de Ciência e Tecnologia, cabendo-lhe elaborar, avaliar, acompanhar e coordenar as atividades relativas ao ensino superior. Com a nova mudança de governo, em 1995, a Capes passa por uma reestruturação, fortalecida como instituição responsável pelo acompanhamento e avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu brasileiros. Naquele ano, o sistema de pós-graduação ultrapassa a marca dos mil cursos de mestrado e dos 600 de doutorado, envolvendo mais de 60 mil alunos.

Coordenadoria de Comunicação Social

  • Entidade coletiva
  • 1998

A Coordenadoria de Comunicação Social foi criada oficialmente na estrutura organizacional da Universidade Federal de Santa Maria pela RCU 016/98 de 30/12/1998, Parecer 013/98 da 570º reunião da Comissão de Legislação e Regimentos. Esse ato também determinou a criação das estruturas da Imprensa Universitária e Rádio Universidade.
A origem desse órgão remonta a 1962, quando foi criado o Departamento de Divulgação, Intercâmbio e Extensão Cultural, subordinado à Reitoria. Em 1971, a nomenclatura foi alterada para Departamento de Comunicação, ainda subordinado à Reitoria, pelo Parecer 465/71, do Conselho Federal de Educação. Em 1973 esse órgão foi desativado pelo Parecer 41/73 da sessão 189 do Conselho Universitário. Somente em 1978 a Resolução UFSM nº 17 criou o Departamento de Divulgação, que abarcava as funções do extinto Departamento de Comunicação. Esse Departamento contava com duas unidades: a Divisão de Imprensa Universitária e a Divisão Rádio Universidade. Sendo que na Divisão de Imprensa Universitária, em 1981, pela Resolução UFSM nº 117, foi criado o Setor Editorial que, logo em 1982, pela Resolução UFSM nº 016, tornou-se, oficialmente, a Divisão Editorial.
Em 1987, a Resolução UFSM nº 025 desativa o Departamento de Divulgação. Dessa forma os setores que formavam a Divisão Editorial foram reencaminhados. O Setor Editorial ficou vinculado à Reitoria e o Setor Fotográfico e de Relações Públicas ficou vinculado ao Gabinete do Reitor.
Em 1988, o Regimento Geral da Reitoria transforma em órgão suplementar central a Divisão de Imprensa Universitária, a Divisão Rádio Universidade e a Divisão Editorial permanece até 1998, com a criação da Coordenadoria de Comunicação Social pela RCU 016/98 de 30/12/1998, Parecer 013/98 da 570º reunião da Comissão de Legislação e Regimentos.

Curso de Graduação em Engenharia Florestal da UFSM, 1970/

  • Entidade coletiva
  • 1970/

Em dezembro de 1970, o Conselho Universitário aprovou a instalação e funcionamento do Curso junto ao Centro de Ciências Rurais. A aprovação ocorreu por solicitação e explanação de motivos do Engenheiro Florestal José Sales Mariano da Rocha que encaminhou ao Reitor o pedido de criação do Curso, que teve início em 1971.

DAG - Laboratório de Reprografia

  • Entidade coletiva
  • 1977/

O Serviço de Microfilmagem foi criado em 1977 na UFSM com a finalidade de microfilmar a documentação do Departamento de Registro e Controle Acadêmico - DERCA, do Departamento de Pessoal e do Departamento de Contabilidade e Finanças, e foi vinculado a Pró Reitoria de Administração. Em 1990, quando criada pela resolução 006/1990 a Divisão de Arquivo Geral, o serviço integra sua estrutura e em 2006 com aprovação do projeto de reestruturação, passa a denominar-se Laboratório de Reprografia.

Departamento de Administração Hospitalar

  • Entidade coletiva
  • 1970/

O Departamento de Administração Hospitalar, sob direção do Dr. José Mariano da Rocha Netto, abrangia, em 1970, em sua estrutura física: o Hospital Universitário com 450 leitos, o Hospital de Neuropsiquiatria com 192 leitos, o Hospital do Tórax com 120 leitos, o Hospital de Clínicas Veterinárias com capacidade de atendimento a 253 animais. Na estrutura organizacional estava assim estruturado. Direção Geral: Diretor da Divisão de Serviços Técnicos, Diretor da Divisão Administrativa, Diretor Clínico do Hospital Universitário Setor Centro, Diretor Clínico do Hospital Universitário Setor de Psiquiatria, Diretor do Hospital de Clínicas Veterinárias e assistente do diretor de administração hospitalar. Divisão administrativa: secretaria, seção de material e patrimônio, seção de contabilidade e orçamento, seção de manutenção e reparos, zeladoria, lavanderia, rouparia, costura. Divisão de Serviços Técnicos: Serviços complementares de diagnóstico e tratamentos: Serviços de Laboratório a Análises Clínicas, Serviço de Radiologia, de Hematologia e transfusão, de Plantão< de Eletrocardiografia e de Eletroencefalografia. Departamento de Clínica Médica: Ambulatórios de Angeologia, de Cardiologia, de Clínica Geral, de dermatologia, de Endoclinologia, de Gastroentereologia, de Gincecologia e Obstetrícia, de Nefrologia, de Pediatria, de Pneumologia e Nutrição e de Reumatologia.

Departamento de Comunicação

  • Entidade coletiva
  • 1968/

O primeiro diretor do Departamento de Comunicação foi Antonio Abelin, de maio de 1968 a novembro de 1971. Era constituído das seguintes unidades: Rádio Universidade, Televisão Educativa e Rede de Telecomunicações do MEC-RETEMEC. Na década de 70 a Rádio produzia programas para divulgar a Escola do Ar com os cursos de Madureza e Educação Moral e Cívica; além de divulgar cursos de inglês, francês e alemão com a colaboração dos respectivos consulados. Também manteve intercâmbio de programas com a Voz da América, Deutsche Welle, Office de Radiodifusion Television Française, Rádio Nederland, British Information Services e Rádio. A equipe da Televisão Educativa (convênio com a TV Imembuí) produzia reportagens cinematográficas 16mm negativo a serem projetadas nos Programas Universidade Aberta e Noticiário da Universidade, além de outros documentários sobre unidades da UFSM. A equipe era constituída de dois assessores, um redator, um engenheiro, um correspondente, dois coordenadores, um escriturário, quatro locutores, três operadores de estúdio, um repórter, um produtor e um discotecário.

Departamento de Registros Gerais e Assuntos Estudantis (DRGAE)

  • Entidade coletiva
  • 1970/

O Departamento de Registros Gerais e Assuntos Estudantis (DRGAE) foi criado em 1970 para centralizar a administração escolar da universidade, organizando e supervisionando admissões, matrículas, registros e controle da vida escolar. A unidade realizava o acompanhamento do acadêmico durante toda sua vida estudantil, emitindo oficialmente certificados, atestados, boletins escolares, históricos e diplomas. Além disse realizava assistência quanto a bolsas de estudo, Casa do estudante e Restaurante Universitário. Sua primeira diretora foi a Srta. Maria Machado.

Escola Agrotécnica

  • Entidade coletiva
  • 1961-01-24/1962

Foi criada em 24 de janeiro de 1961 com denominação de Escola Agrotécnica de Santa Maria, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinária. Em 1962, altera-se a organização do Colégio, quando o curso colegial passa a funcionar no Centro Agrotécnico de Santa Maria. Em 1968, a administração da entidade é transferida para a Universidade Federal de Santa Maria, e seu nome muda novamente, passando então a ser Colégio Agrícola de Santa Maria. Em 2006, passou a ser Colégio Politécnico, nome que carrega atualmente.

Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos da Brigada Militar de Santa Maria (ESFAS)

  • Entidade coletiva

Em janeiro de 1969, após ordem do Comandante Geral da Brigada Militar, à época, Coronel Iriovaldo Maciel de Vargas, foi publicado em Boletim Geral uma resolução que determinava a criação da Escola de Formação de Graduados da Brigada Militar (EsFG), em Santa Maria.
No dia 13 de maio de 1970, através do Dec. 20.277 do Exmº Sr Governador Cel Walter Perachi Barcellos, foi criada a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Graduados (EsFAG).
Quatro anos depois, a EsFAG passa a denominar-se EsFAS – Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos. Além de promover a formação e o aperfeiçoamento dos policiais militares da Brigada Militar, a Escola também acolhia alunos de diversas polícias militares do Brasil. Pela qualidade do ensino oferecido, se tornou reconhecida nacionalmente.
Em 2000, recebeu a denominação de Escola Técnica de Polícia Militar (ETPM).
Em 2010 através do Dec. 47.165/10 de 07 de abril, retorna a denominação de EsFAS, anseio de seus integrantes e de todos que conheciam sua trajetória como unidade de ensino.
Em 2014, na comemoração de 44 anos, era comandada pelo Tenente Coronel Gedeon Pinto da Silva.

Escola Estadual de Ensino Médio Maria Ilha Baisch

  • Entidade coletiva
  • 1957-03-07/

Criada em 07 de março de 1957 sob a denominação de “Escolas Reunidas”, localizava-se na atual Rua do Comércio, onde hoje é o Centro Administrativo Municipal, na então localidade de Dona Francisca, 5º Distrito de Cachoeira do Sul.
Em 1969, as Escolas Reunidas passam a denominar-se Grupo Escolar Maria Ilha Baisch. Nessa época, Dona Francisca não pertencia mais ao município de Cachoeira, e sim, já estava emancipado (1965 é o ano da emancipação).
No ano de 1975, também foi criada a Escola Estadual de 2º Grau que funcionava no mesmo prédio do Grupo Escolar Maria Ilha Baisch com habilitação de Auxiliar de Escritório até 1976, quando cessam suas atividades.
Em 1979, ocorre a unificação do Grupo Escolar Maria Ilha Baisch e da Escola Estadual de 2º Grau Guilherme Barchet.
Atendendo à LDB 9394/1996 a designação da Escola sofreu alteração passando a denominar-se Escola Estadual de Ensino Médio Maria Ilha Baisch, segundo a Portaria nº 00122 de 25 de abril de 2000.

Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio

  • Entidade coletiva
  • 1931/

A Escola Pão dos Pobres iniciou suas atividades em 1931, idealizada e fundada pelo casal Carlos Martins e Alayde Pereira. A finalidade da instituição é o acolhimento de menores carentes em sistema de internato ou semi-internato, e a partir da 6ª serie os menores podem escolher uma oficina profissionalizante. Em 1981 era constituída por: Escola de ensino de 1º Grau, Creche Escolinha Padre Orlando, e setor de aprendizagem profissionalizante que oferecia cursos de Tipografia, Serralheria, Marcenaria, Horticultura e Artesanato em Ferro e em Madeira, com duração mínima de três anos. Contava ainda com atendimento médico e com um atendimento odontológico com a colaboração dos acadêmicos da UFSM. Hoje se denomina Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio.

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